sábado, novembro 3

Mas...

Esse som, visão grotesca, bizarra, abstrata;
antes o silêncio, o ocaso que se recusa...
Nem quero, o nascer!

Quero o morrer! Bem crepúsculo, bem sombra, bem chuva, bem dor!

Nessa sombra de brilho de noite nascente me estupro... me sento a beira
do sonho cintilante da eternidade do cru... Infinito!

Morrer nem é infinito, mas se o fosse. Que graça! Que gozo!

Amor morte! Amor triste!

Tathy e Themer

Nenhum comentário: