Esse som, visão grotesca, bizarra, abstrata;
antes o silêncio, o ocaso que se recusa...
Nem quero, o nascer!
Quero o morrer! Bem crepúsculo, bem sombra, bem chuva, bem dor!
Nessa sombra de brilho de noite nascente me estupro... me sento a beira
do sonho cintilante da eternidade do cru... Infinito!
Morrer nem é infinito, mas se o fosse. Que graça! Que gozo!
Amor morte! Amor triste!
Tathy e Themer
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