terça-feira, abril 8

Paz...

Universos paralelos, metafísica que impera no submundo do subconsciente em crise.

A grande guerra se aproxima: lados opostos, o duelo entre a razão e a insensatez emocional.

Subjetividade a caminho do breu, a fuga surreal permitida pela emoção.

Gotículas de lágrimas resfriam almas aflitas, crise passional capaz de esmorecer a muralha da China.

Tremores de ideais; visão turva confunde a razão explícita.

Não estão em paz, o ego mortal aprisiona esses átomos divinos em crise existencial.

Ruína de sentimentos, lembranças maquiadas com a ilusão do amor...

Amor, a pieguice que insiste em vencer o tempo, séculos de retrocesso.

Amor, dogma que impera e eterniza sombras e lamúrias.

A praticidade há de vencer esse duelo. Não é possível que permaneçam a sorrir e tripudiar de fracos. O bem não tem o livre arbítrio, vence sempre!

Liberdade! a quem mais necessite.
Corpos a mercê de desejos primitivos. Que sejam extintos!
Memória acásica que resgata vícios e dor. Que perca a memória e reescreva versos contemporâneos.

Não é necessário que seja assim, não é necessário permanecer nesse nível retrógrado.

A paz é a soma de noites bem dormidas e sonhos atemporais.
o êxtase do cristalino equilíbrio.

Sejamos alvos, sejamos altruístas conosco e com o universo.
É preciso enxergar no universo paralelo, o universo de possibilidades.

Observar e admirar o que o vício dos olhos não permite enxergar... A filosofia vive adormecida dentro desse breu psicológico fabricado pelo ego para aprisionar-nos na ignorância.

Somos mais, somos A PAZ!

Tathy 07 de Abril

Solidão

Era isso mesmo que eu queria. Confesso que o peso que pensei que fosse sair, não saiu e agora não sei mais o que fazer.

Minha praticidade não complexa me faz uma vítima de acasos não registrados na memória que me acompanha.