Universos paralelos, metafísica que impera no submundo do subconsciente em crise.
A grande guerra se aproxima: lados opostos, o duelo entre a razão e a insensatez emocional.
Subjetividade a caminho do breu, a fuga surreal permitida pela emoção.
Gotículas de lágrimas resfriam almas aflitas, crise passional capaz de esmorecer a muralha da China.
Tremores de ideais; visão turva confunde a razão explícita.
Não estão em paz, o ego mortal aprisiona esses átomos divinos em crise existencial.
Ruína de sentimentos, lembranças maquiadas com a ilusão do amor...
Amor, a pieguice que insiste em vencer o tempo, séculos de retrocesso.
Amor, dogma que impera e eterniza sombras e lamúrias.
A praticidade há de vencer esse duelo. Não é possível que permaneçam a sorrir e tripudiar de fracos. O bem não tem o livre arbítrio, vence sempre!
Liberdade! a quem mais necessite.
Corpos a mercê de desejos primitivos. Que sejam extintos!
Memória acásica que resgata vícios e dor. Que perca a memória e reescreva versos contemporâneos.
Não é necessário que seja assim, não é necessário permanecer nesse nível retrógrado.
A paz é a soma de noites bem dormidas e sonhos atemporais.
o êxtase do cristalino equilíbrio.
Sejamos alvos, sejamos altruístas conosco e com o universo.
É preciso enxergar no universo paralelo, o universo de possibilidades.
Observar e admirar o que o vício dos olhos não permite enxergar... A filosofia vive adormecida dentro desse breu psicológico fabricado pelo ego para aprisionar-nos na ignorância.
Somos mais, somos A PAZ!
Tathy 07 de Abril
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