Universos paralelos, metafísica que impera no submundo do subconsciente em crise.
A grande guerra se aproxima: lados opostos, o duelo entre a razão e a insensatez emocional.
Subjetividade a caminho do breu, a fuga surreal permitida pela emoção.
Gotículas de lágrimas resfriam almas aflitas, crise passional capaz de esmorecer a muralha da China.
Tremores de ideais; visão turva confunde a razão explícita.
Não estão em paz, o ego mortal aprisiona esses átomos divinos em crise existencial.
Ruína de sentimentos, lembranças maquiadas com a ilusão do amor...
Amor, a pieguice que insiste em vencer o tempo, séculos de retrocesso.
Amor, dogma que impera e eterniza sombras e lamúrias.
A praticidade há de vencer esse duelo. Não é possível que permaneçam a sorrir e tripudiar de fracos. O bem não tem o livre arbítrio, vence sempre!
Liberdade! a quem mais necessite.
Corpos a mercê de desejos primitivos. Que sejam extintos!
Memória acásica que resgata vícios e dor. Que perca a memória e reescreva versos contemporâneos.
Não é necessário que seja assim, não é necessário permanecer nesse nível retrógrado.
A paz é a soma de noites bem dormidas e sonhos atemporais.
o êxtase do cristalino equilíbrio.
Sejamos alvos, sejamos altruístas conosco e com o universo.
É preciso enxergar no universo paralelo, o universo de possibilidades.
Observar e admirar o que o vício dos olhos não permite enxergar... A filosofia vive adormecida dentro desse breu psicológico fabricado pelo ego para aprisionar-nos na ignorância.
Somos mais, somos A PAZ!
Tathy 07 de Abril
Mudar rapidamente o que precisa ser mudado.O blog que pulsa. Deveria chamá-lo de "Coração Selvagem", mas não gosto de definições, conceitos, limitações. Ele é mais que isso, vai além, aqui gaguejo com as mãos, invento palavras pra dizer o que sinto. Os sentimentos dramatizam essa história,o fato é a vida. Sou aprendiz e isso me põe exatamente onde deveria estar. A caminho. Hoje estou mutante, renovando, quebrando paradigmas, buscando o equilíbrio da vida.
terça-feira, abril 8
Solidão
Era isso mesmo que eu queria. Confesso que o peso que pensei que fosse sair, não saiu e agora não sei mais o que fazer.
Minha praticidade não complexa me faz uma vítima de acasos não registrados na memória que me acompanha.
Minha praticidade não complexa me faz uma vítima de acasos não registrados na memória que me acompanha.
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