quarta-feira, novembro 11

"E não chora. Ele sorri. Menino bobo! Nem sonha que feriu um coração que canta. Ela andou descalça. Largou o tênis. Caminhou numa cidade deserta e silenciosa. Os pés doíam, mas a alma doia mais, muito mais. O céu era azul. O cheiro de vida era verde. Era verdade, ela existia... ele morreu...e isso doi! Por que, Deus? Deus... porque sim!"

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