terça-feira, fevereiro 12

É tua!


Eu sei que a dor é imensa.
Dói em mim também, mas a lua sorri dos obstáculos porque sabe que cedo, o sol vai dizer que a ama.
E é esse amor que supera as lágrimas, as tempestades, o vento, a poesia sem rima, o soluço desafinado.
E não há dor que dure para sempre nem lágrimas que não cessem, nem tempestade que não acalme.
O amor é maior que o universo...
Tão profundo que goza o sexo tântrico divino.
Cala-te e ouve o tempo.
Esse é o tempo. Esse é o elixir.
Essa é a canção que fiz!
Aceita, é tua!

Um comentário:

Helder CESAR pinto disse...

è tua, é nossa...a dor do poeta é uma dádiva universal.poeta feliz não é poeta...é um fingidor!!